sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Visita de Estudo 
Cidade Romana Tongobriga

Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afetada pelas perturbações que, então, se fizeram sentir no Império. A vida cívica, comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo. Como em muitos outros locais do Império dão-se transformações, não só na paisagem urbana, mas principalmente no papel e nas funções da urbe, tanto mais que o centro da povoação terá deixado de ser o fórum, transferindo-se para o seio da zona habitacional, provavelmente para junto de uma igreja então ali construída. Tongobriga foi sede de paróquia sueva.
Desde então, a documentação é escassa e nela não se encontra o topónimo Tongobriga. Em época medieval já o topónimo " freixo " aparece em alguma documentação. Deste período só se conhecem as sepulturas cavadas nos afloramentos graníticos que envolvem a atual igreja, sob a qual está a basílica paleocristã.
Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas. Mas ainda em 1786 se faziam aqui feiras periódicas, salientando-se a da Quaresma, na qual preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta memória é ainda mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no centro da aldeia.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012



Problemas no emprego:
  • Terciarização da economia em que os serviços e comércio predominam;
  • Deslocalizações encerram nos países europeus e instalam-se onde há não mão-de-obra e mais barato;
  • Falta de recompensa pela dedicação prestada;
  • Falta de empregos seguros já não há empregos para toda a vida;
  • Exige-se cada vez mais qualificações;
  • Nos empregos exigem cada vez mais formação tecnológica.


Formas de combater o desemprego:
  • Obter a melhor qualificação possível;
  • Ser empreendedor;
  • Usar o que melhor temos e aproveitar as nossas capacidades. 


A Aula de  Educação Sexual 

Filme “Juno “





O filme mostra situações de uma menina de 16 anos chamada Juno, que engravida de seu companheiro de turma Bleeker, e desiste de fazer um aborto. Com a ajuda do pai, da madrasta e da melhor amiga Leah, a jovem adolescente procura o casal "perfeito" para criar seu filho, e encara situações delicadas e incomuns para sua maturidade. Ao descobrir que está grávida, Juno e sua melhor amiga Leah conseguem um plano para encontrar os pais perfeitos para o futuro bebê. É então que elas encontram Mark e Vanessa Loring, um jovem casal que pretende adotar seu primeiro filho. Felizmente, Juno tem o apoio do pai e da madrasta, que depois do choque inicial de que sua filha já tem uma vida sexual com o nada viril Bleeker, decidem unir-se para ajudá-la. Mas conforme Juno se aproxima do fim da gravidez, a vida supostamente idí­lica de Mark e Vanessa começa a dar sinais de que não é exatamente o que parecia.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Teletrabalho

Teletrabalho: trabalho em casa. Ex: e-formador, programador, sondagens.




Vantagens
Desvantagens
Comodidade
Mal reconhecido
Horário flexível
Mistura com a vida familiar
Gestão pessoal de trabalho
Tem mais distrações
Menos stress
Vida social prejudicada
Menos recursos
Não se desenvolve profissionalmente

Dificuldade em cumprir horário de trabalho

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


Filme “Tempos Modernos”

  • O operário dedica-se à produção em serie
  • O trabalho está racionalmente (dividido por trabalho e função)
  • O objetivo é aumentar a produção e a mecanização 





O filme conta a história de um operário e uma jovem. O primeiro (Charles Chaplin) é um operário empregado de uma grande fábrica. Esse operário desempenha o trabalho repetitivo de apertar parafusos. De tanto apertar parafusos, o rapaz tem problemas de stress e, estafado, perde a razão de tal forma que pensa que deve apertar tudo o que se parece com parafusos, como os botões de uma blusa, por exemplo. Ele é despedido e , logo em seguida, internado em um hospital. Após ficar algum tempo internado, sai de lá recuperado, mas com a eterna ameaça de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, as confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria...

Fordismo

Henry Ford (1863 – 1947), por sua vez, desenvolveu o sistema de organização do trabalho industrial denominado fordismo. A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, facto que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam adquirir seus veículos.


Taylorismo

Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função/tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final.
Sendo assim, o taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização de atividades simples e repetitivas. Taylor apresentava grande rejeição aos sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas.